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março 24, 2025

Federação dos bancários de SPMS promove debate sobre o Saúde Caixa.

O encontro aconteceu em Campinas e reuniu dirigentes sindicais de diversas bases para discutir melhorias no plano de saúde dos empregados da Caixa.

A Federação dos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb-SP/MS) realizou, na ultima terça-feira (18), um encontro em Campinas para debater o Saúde Caixa e os desafios enfrentados pelos beneficiários do plano. O evento reuniu dirigentes sindicais de diversas bases, reforçando a mobilização nacional “Queremos Saúde, Caixa”, que cobra melhorias na rede credenciada e a revisão do teto de custeio imposto pelo banco.

A abertura do encontro contou com falas do presidente do Sindicato dos Bancários de Campinas e Região, Lourival Rodrigues, e do presidente da Feeb-SP/MS, David Zaia, que destacou: “A defesa do Saúde Caixa é uma luta essencial para garantir a manutenção dos direitos dos empregados da Caixa, preservando a qualidade do atendimento e a sustentabilidade do plano”.

Em seguida, o dirigente Gabriel Musso apresentou um panorama sobre a atual situação do Saúde Caixa, analisando sua sustentabilidade e os impactos para os trabalhadores. Participaram do evento representantes dos Sindicatos dos Bancários de Sorocaba, Rio Claro, Piracicaba, Ribeirão Preto, Jaú, Araçatuba, Campinas, Votuporanga, Tupã, Franca e São José dos Campos.

Mobilização segue com abaixo-assinado nacional

Como parte da campanha nacional, os sindicatos convocam os bancários a assinarem o manifesto “Saúde Caixa – 300 Mil Vidas Pedem Atenção”, organizado pela Contraf-CUT. O abaixo-assinado está disponível entre os dias 17 e 21 de março e será encaminhado ao presidente da Caixa, Carlos Vieira, reivindicando melhorias no atendimento e a ampliação da equipe responsável pela administração do plano.

A mobilização pelo Saúde Caixa continuará ao longo de 2025, com novas ações para garantir que o plano seja mantido conforme o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), que prevê que a Caixa custeie 70% das despesas. Atualmente, devido ao teto de custeio imposto pelo banco, os empregados estão arcando com quase 50% dos custos, o que compromete o acesso e a qualidade do atendimento.

ABAIXO ASSINADO – ASSINE AQUI

Fonte: Federação dos bancarios de SPMS