Caixa muda sistemática dos processos de seleção interna (PSI)
Entrou em vigor o novo Processo de Seleção Interna (PSI) desenvolvido pela Caixa Econômica Federal. É o Vitrine Caixa. A partir de agora, o empregado vai concorrer a uma vaga para a área de atuação mais próxima do seu perfil e não mais para uma função em qualquer unidade do banco.
A partir do dia 16, os processos de seleção serão obrigatoriamente abertos por meio do Vitrine. Os que já estão em andamento no antigo sistema do PSIC (Programa de Seleção Interna por Competência) serão finalizados e não haverá novas oportunidades.
COMO FUNCIONARÁ
Cada bancário terá direito de escolher, no máximo, 6 unidades de até duas vice-presidências ou presidência. No ato da inscrição, o empregado terá que fazer uma carta de apresentação, colocar seu currículo, além de escolher se deseja ir para unidade por ascensão, lateralidade ou mesmo decesso.
Só aqueles inscritos poderão participar das seleções abertas pela unidade. Para ficar mais claro, vamos a um exemplo: A Suicr (Superintendência Nacional de Controle e Risco) abriu um PSI para a função de Consultor Matriz. Apenas os empregados que escolheram a Suicr no Vitrine vão poder fazer o processo.
O mesmo se repete para os casos de lateralidade e decesso. Só vão poder se movimentar nessas modalidades os empregados que escolherem a unidade no Vitrine. E com um detalhe: também haverá PSI.
Esse novo processo muda a lógica da escolha por parte do empregado, que passa a ser a unidade de trabalho e suas respectivas atividades, e não mais a função. A expectativa da direção da Caixa é de que a lotação do trabalhador seja mais apropriada ao perfil/experiência do bancário.
BANCOS DE OPORTUNIDADE
Os Bancos de Oportunidades deixarão de existir. Só dois bancos vão permanecer: o de Sucessores e o de Sucessores Executivos. Para ambos, será feito um PSI para, só depois, classificar os escolhidos nos bancos respectivos.
Fonte: Diretoria Executiva da CONTEC