Caixa: Empregados se reúnem com o banco.
Pauta trata de questões específicas dos tesoureiros, caixas e avaliadores de penhor.
As questões que envolvem os empregados da Caixa Econômica Federal que atuam especificamente nas funções de caixa, tesoureiro e avaliadores de penhor estão sendo debatidas nesta quinta-feira, dia 30, pelo Grupo de Trabalho formado por representantes dos trabalhadores e do banco.
“É preciso melhorar as condições de trabalho dos caixas, tesoureiros e avaliadores de penhor. Espera-se que esse Grupo de Trabalho seja efetivo e resolva problemas como designação por minuto, metas de venda de produto, defasagem tecnológica de equipamentos e acessórios dentre outras questões que afligem a esse grupo de empregados”, destaca o representante da Federação dos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb SP/MS), na Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Carlos Augusto Pipoca.
A volta imediata das funções de caixa e tesoureiro; acabar com a demanda de venda de produtos pelos caixas e tesoureiros; extinção do “caixa minuto” e “tesoureiro minuto”, com designação efetiva, ou por prazo, por período mínimo de seis meses para exercer a função; a regulamentação da jornada de seis horas para os tesoureiros; atualização e melhorias tecnológicas dos sistemas; e atualização e melhorias do maquinário/ferramentas de trabalho são algumas das demandas específicas que os empregados querem tratar com o banco.
Entre as reivindicações específicas dos avaliadores de penhor, a representação dos trabalhadores cobrará posicionamento firme da Caixa contra os Projetos de Lei Complementar (PLP) 230/2019 e 4188/2021, que visam a quebra do monopólio da atividade, que é exercida com exclusividade pela Caixa desde 1934.
Com informações Contraf Cut, com edição Feeb SP/MS.